Há um certo programa, referir o nome fere o dever de decência que tenho para com as resipiscências da minha integridade intelectual, ao longo do qual, o casal de apresentadores, apresenta várias piadas que têm a ver com o mau português - ou a ausência deste - que se fala/escreve por todo o lado onde chega a nossa língua falada e escrita.
Pouco seguros da sua própria clientela, por cada calinada apresentada, cada um dos apresentadores, diligentemente, nos brinda com a explicação do erro e também com a rectificação do mesmo. Como se não bastasse a lástima de não haver nada de mais interessante como tema de programa ainda nos arrastam para a demonstração de um certo paternalismo arrogante que em breve os irá transformar numa mancha incolor na memória colectiva dos espectadores. Não há pachorra.
Como nem tudo é negativo a apresentadora inunda-nos de forma ostensiva com a sua elegância gritante. Sim porque com a idade dela e com os comentários que certo público masculino deixa verter aquilo não é charme (ainda) é mesmo boazice e ficava-me mesmo mal mostrar inveja. Sim porque esta inveja que eu sinto não sou eu que sinto, é o leitor que apercebe.
Tudo porque a rapariga exibe uma forma física capaz de matar de tristeza e encher de chocolates mesmo a gordinha mais segura da sua formosura mítica.
Pouco seguros da sua própria clientela, por cada calinada apresentada, cada um dos apresentadores, diligentemente, nos brinda com a explicação do erro e também com a rectificação do mesmo. Como se não bastasse a lástima de não haver nada de mais interessante como tema de programa ainda nos arrastam para a demonstração de um certo paternalismo arrogante que em breve os irá transformar numa mancha incolor na memória colectiva dos espectadores. Não há pachorra.
Como nem tudo é negativo a apresentadora inunda-nos de forma ostensiva com a sua elegância gritante. Sim porque com a idade dela e com os comentários que certo público masculino deixa verter aquilo não é charme (ainda) é mesmo boazice e ficava-me mesmo mal mostrar inveja. Sim porque esta inveja que eu sinto não sou eu que sinto, é o leitor que apercebe.
Tudo porque a rapariga exibe uma forma física capaz de matar de tristeza e encher de chocolates mesmo a gordinha mais segura da sua formosura mítica.